De acordo com a pesquisa “Perfil de compra em 2019”, elaborada pela Social Miner em parceria com a Opinion Box, quase 20% dos brasileiros ainda não fazem compras online. E, quando essas pessoas foram questionadas sobre os motivos que as afastam das lojas virtuais, quase metade delas (46,3%) mencionou o medo de fraudes na internet.
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Esses dados soam como alerta para quem atua no setor de lojas virtuais, marketplaces e operações omnichannel. Para atrair esses consumidores, é fundamental se proteger contra fraudes no e-commerce e mostrar que a compra online pode ser tão segura quanto em uma loja física.
E, para combater um inimigo, você precisa conhecê-lo. Por isso, nesse post, falaremos sobre os 5 tipos de fraudes na internet que mais afugentam potenciais compradores:
Além disso, no final deste artigo, você encontrará dicas sobre como evitar fraudes na internet para aplicá-las em seu negócio e torná-lo mais seguro para seus clientes. Boa leitura!
O receio de fazer compras online de uma fatia considerável da população não pode ser considerado injustificado. Apenas no período entre agosto de 2018 e agosto de 2109, mais de 12 milhões de pessoas foram vítimas de algum golpe na internet, segundo dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
Mas como evitar fraudes na internet e defender seu negócio online e os dados dos seus clientes dos ataques dos criminosos que atuam no ambiente virtual? O primeiro passo é saber quais são os tipos de golpes mais comuns no e-commerce.
Essa modalidade de roubo de identidade é o golpe mais comum no ambiente virtual. Nesse caso, o fraudador usa os dados de um cartão de crédito, que ele roubou física ou virtualmente, para fazer compras online. E o proprietário do cartão só vai perceber o crime quando a fatura chegar.
Apesar de danosa para ambos os lados, o dono da loja é o mais prejudicado por esse tipo de fraude. Enquanto os donos dos cartões normalmente conseguem o estorno com as operadoras, o lojista pode ser informado da contravenção apenas depois de ter despachado o produto e terá que arcar com dois prejuízos: perder um produto e não receber o pagamento.
Esse tipo de golpe é bastante similar à fraude de cartão de crédito. A diferença aqui é que não será um hacker que vai roubar os dados financeiros do cliente, mas um amigo ou familiar agindo com má-fé.
Assim como no golpe do cartão, a vítima só se dará conta da fraude quando receber a fatura e pedirá o estorno sem nem imaginar que quem cometeu a contravenção foi uma pessoa próxima. E, assim como no caso anterior, o e-commerce assume o prejuízo do chargeback por ser responsável por garantir que o cliente era quem ele disse ser no momento da transação.
O cartão de crédito não é o único alvo dos fraudadores. Há hackers que se dedicam a descobrir as senhas de usuários de lojas virtuais e, em posse delas, alteram o endereço de entrega para receber o produto no lugar do verdadeiro comprador. Além disso, também podem fazer novas compras antes que o dono do site perceba a fraude.
Esse é outro tipo de contravenção que afeta tanto o cliente quanto o e-commerce porque também pode demorar a ser constatada. Enquanto o primeiro não recebe sua compra, o segundo será obrigado a devolver o valor ou enviar um novo produto ao comprador.
Aqui o fraudador é o próprio cliente e a vítima é a loja virtual. Nesse tipo de golpe, o usuário encomenda um produto normalmente e, dentro do prazo de 180 dias previsto pelo Código do Consumidor, liga para sua operadora de cartão de crédito para contestar o débito na fatura alegando que não reconhece a compra.
Posteriormente, o golpista pode ser facilmente identificado e impedido de fazer novas compras. Mas, até isso acontecer, ele já terá recebido o produto e o dono do e-commerce terá que bancar o prejuízo.
Esse método é um dos mais elaborados, uma vez que o fraudador cria um e-commerce falso, simulando uma loja virtual que realmente existe, para roubar os dados de usuários. Normalmente, o cliente recebe um e-mail falso solicitando a confirmação de algumas informações pessoais e um link que o direciona para o site falso.
Com o mesmo formato e identidade visual do site original, o cliente pensa que está no e-commerce que conhece e acaba fornecendo seus dados pessoais e financeiros. Após obter essas informações, os contraventores podem cometer várias outra irregularidades, como compras indevidas e transações bancárias não autorizadas.
Após conhecer todos esse tipos de fraudes, é mais fácil entender porque muita gente ainda se sente insegura na hora de fazer compras online. Cabe então aos donos de e-commerces investir em ferramentas para inibir os golpistas e proteger seu negócio e seus clientes.
No vídeo abaixo, do canal E-Commerce Brasil, o gerente de Tecnologia da Livraria Cultura, Vitor Sena, mostra algumas técnicas para evitar fraudes e não abalar a reputação e a segurança do seu negócio:
Além disso, em um post anterior sobre fraudes no e-commerce no Brasil, falamos de algumas medidas que transformam sua loja virtual ou marketplace em um ambiente seguro, proporcionando mais confiança aos consumidores e gerando mais lucro para sua empresa:
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