Criada pelo Nubank, Google e Mercado Pago, a Zetta é uma associação com foco na inovação e digitalização dos serviços financeiros. O grupo, anunciado oficialmente para imprensa no dia 10 de março, conta com grandes empresas do segmento como associadas. E, nós da iugu, somos uma delas. Nos unimos aos gigantes do mercado para potencializar a atuação e ampliar o alcance seguro e responsável do uso da tecnologia voltado para o setor.
Ao nosso lado, até o momento, também estão: Creditas, Banco Inter, Hash e Grupo Movile. Mas, a ideia é que a associação cresça cada vez mais. Juntos, a Zetta ganha força para promover a renovação do setor financeiro, além de facilitar a inclusão de milhares de brasileiros que hoje são desbancarizados, com acesso rápido, fácil e seguro ao crédito.
A inclusão digital e financeira já tem sido alvo de discussões tanto pelas fintechs, quanto pelos bancos tradicionais. E, conseguir unir em uma associação, empresas que lutam pelo mesmo objetivo, mostrar que, de qualquer forma, quem ganha é o consumidor.
Essa revolução provocada pelas pelas fintechs está só começando, acredite. E, com a chegada da Zetta, a representatividade do segmento e a priorização de alguns temas junto ao Banco Central vai ser muito importante para dar liga ao movimento.
Mas, porque a Zetta é importante para o nosso cenário atual? Não é de hoje que você ouve falar sobre transformação digital, certo? O que ninguém esperava era que ela fosse ser impulsionada, justamente, durante uma pandemia. E, foi exatamente o que aconteceu no ano de 2020.
Para ajudar nesse processo, grandes nomes do mercado decidiram criar uma associação que fosse capaz de representar tanto os interesses das fintechs, quanto dos consumidores, para facilitar o acesso ao crédito e às novas tecnologias. Nasce aí, a Zetta.
Forçadas a se reinventar durante o último ano por causa das dificuldades encontradas, as empresas passaram (e estão passando) por uma transformação digital definitiva.
Quem já tem mais de 30 anos e era fã da trilogia “Back to the future” pode ter ficado um tanto frustrado em relação a o que é a essa transformação digital. Não, não temos carros voadores e nem tênis que se amarram sozinhos. A “tecnologia do futuro” que conhecemos hoje possui um viés diferente, mas tão impactante quanto: os meios de pagamento.
Segundo a pesquisa CEO Outlook 2020, feita pela consultoria KPMG ao redor do mundo, cerca de 67% dos CEOs entrevistados disseram que o ano de 2020 foi fundamental para os avanços da transformação digital. Com a pandemia, a obrigatoriedade de se reinventar, acelerou em meses ou, até mesmo anos, a evolução de algumas empresas.
Para os empreendedores brasileiros, 53% dos CEOs afirmaram que a compra de novas tecnologias e o foco na digitalização continuam sendo uma prioridade para os próximos anos. E, 47%, afirmou que vão foca
Quem acha que o cenário pandêmico favoreceu só as startups e fintechs, está muito enganado. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria, o setor também se desenvolveu em meio à crise. As empresas industriais que tiveram uma melhor performance em 2020 também foram aquelas que já apostaram na inovação tecnológica antes da pandemia.
Assim como a pesquisa CEO Outlook 2020 apontou que os empreendedores vão continuar investindo em tecnologia, as indústrias também tendem a seguir pelo mesmo caminho. No caso delas, o que acelerou a transformação digital foi a necessidade de uma solução que fizesse contraponto às restrições de circulação causadas pela pandemia. Isso fez com que as indústrias adotassem, cada vez mais rápido, tecnologias que já estavam em seus planos futuros, como a automatização dos processos internos, por exemplo.
A Zetta lançou, recentemente, o estudo O papel da tecnologia na evolução econômica, que destaca a importância da inovação dos empreendedores para superar os obstáculos causados pela pandemia da COVID-19 em terras brasileiras.
Motivados pela necessidade de se reinventar, durante um dos períodos mais difíceis para a economia, as empresas tiveram que pensar fora da caixa. Mas, as fintechs também tiveram um papel fundamental para movimentar o consumo: concedendo crédito à população ou facilitando o seu acesso.
Segundo a ABComm, somente em março de 2020 foram criadas 80 mil novas lojas virtuais. Em abril do mesmo ano, o aumento das compras online também teve um boom: 47% a mais em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesses dois primeiros meses de pandemia foi possível notar a tendência da mudança de comportamento dos consumidores, que passaram a comprar mais online durante a pandemia.
Entre março e abril, também segundo dados do estudo da Zetta, foram realizados 25 milhões de pedidos em quatro mil lojas virtuais no Brasil. Além disso, o número de clientes que realizaram pelo menos uma compra online foi de um milhão. Como era de se esperar, o e-commerce foi o segmento que mais se destacou durante este período e que ainda vem crescendo cada vez mais.
A mudança ainda está acontecendo. Nós, iugu, e a Zetta, sabemos bem disso. Fazer parte da transformação digital virou quase requisito de sobrevivência nos últimos tempos. Mas, se a sua empresa ainda não sabe bem como dar o primeiro passo, a gente pode ajudar a tirar suas dúvidas. Queremos fazer parte da solução que vai guiar a sua empresa na digitalização dos meios de pagamento e tornar suas vendas e recebimentos muito mais simples.