*Por Patrick Negri
Automatizar processos já é um passo considerado essencial para a escalada de uma empresa. É possível, por exemplo, conseguir um aumento significativo da produtividade, diminuir custos e melhorar a lucratividade, além de alcançar uma redução do tempo de execução das atividades do dia a dia de forma expressiva.
Segundo um levantamento realizado pela Iteris Consultoria & Software, especialista no desenvolvimento de sistemas, automação de processos (BPM/BPA), BI, soluções para intranet e internet, entre as empresas pesquisadas, 87% dos gestores e colaboradores acreditam fortemente que essa prática pode produzir ganhos de produtividade e os funcionários teriam mais tempo para focar em atividades de maior valor agregado ao negócio.
Dentro desse universo, há a possibilidade de conseguir grandes benefícios também para os serviços financeiros. Esse departamento, que é considerado o coração da empresa, tem um desempenho vital para o negócio e depender apenas de tarefas manuais o expõe a erros que aumentam custos e limitam a produtividade e o faturamento.
O processo de automação financeira pode oferecer mais segurança, além de ganhar qualidade e rapidez. O acesso a dados considerados importantes passa a se tornar simplificado, sem que seja preciso ficar solicitando às outras áreas as informações necessárias.
Outra vantagem é a otimização do tempo e dinheiro, com menos erros em transições, cálculos e digitações, contribuindo para uma maior agilidade nos processos e mais transparência e velocidade na troca de informações com clientes.
Hoje, o mercado já possui empresas especializadas em soluções e tecnologias para a gestão e acompanhamento financeiro.
A tecnologia vem avançando de forma positiva proporcionando expertise para solucionar grandes problemas por meio de uma inteligência financeira robusta e com informações que podem ser integradas via API aos mais diversos sistemas, possibilitando que as empresas possam observar métricas de crescimento do negócio, como índices de retenção, cancelamento (churn), movimento da receita recorrente (MRR), tempo médio de vida do cliente (LTV) e outras vinte métricas específicas para serviços de assinatura e mensalidades.
Para as empresas é uma forma segura de inovar na área financeira, agregando muitos pontos positivos que no final do dia trarão uma simplificação de processos financeiros que até então são considerados burocráticos e exaustivos, melhorando em até 30% a performance.
Destaco, por fim, que o mercado não precisa apenas de uma forma inteligente de cobrança, mas de maior previsibilidade para pagamentos recorrentes e business intelligence para o negócio.
*Patrick Negri é CEO e cofundador da iugu, startup de automação financeira que oferece serviços completos para pagamentos e recebimentos
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Marcella Pedroso (marcela@piarcomunicacao.com.br)